No meio do caminho
PRATICANDO VYGOTSKY 1 E 2
Por favor deem uma conferida :)
http://www.youtube.com/watch?v=Io7voVZX2kU&feature=player_embedded#at=48
http://www.youtube.com/watch?v=o4y9itWC-60&feature=player_embedded
Rachel Caroline
Recebi um aluno surdo. E agora?
Peça ajuda. Esse é o conselho da professora livre-docente Roseli Baumel, da Faculdade de Educação da USP. Confira quem pode apoiá-lo.
FamíliaA participação da família ajuda em qualquer caso, mas, se o aluno é surdo, a conversa precisa ser mais constante e aprofundada. Descubra como é a comunicação em casa, desde a linguagem utilizada até o que mais chama a atenção da criança.Entidades
Procure apoio em uma instituição que atenda os deficientes, como o Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), no Rio de Janeiro. Muitos oferecem aulas de libras e dicionários da língua e auxiliam na escolha de materiais para facilitar o aprendizado. Enquanto a escola não tem sala de apoio, algumas ONGs podem dar aulas de libras e reforço às crianças no contraturno.
Professores
Converse com outros docentes do aluno, de disciplinas diferentes ou anos anteriores. Procure repetir experiências de sucesso e pergunte também o que não funcionou para evitar os mesmos erros. Busque exemplos em outras unidades de ensino. "É preciso debater o ensino, fazer encontros e trocar informações", diz Roseli.
Governo
Os alunos têm direito a um intérprete, e a escola, a materiais apropriados e a uma sala multidisciplinar. O governo também deve oferecer cursos de libras para os professores. As aulas devem ser dadas em faculdades que fazem convênio com o Ministério da Educação. Além disso, unidades com mais de 100 alunos podem pedir recursos para a montagem de uma sala de apoio pelo Programa Escola Acessível. Informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 2104 -9258/ 2104-8651.
Fonte:http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/recebi-aluno-surdo-agora-inclusao-602191.shtml
Rosana dos Santos e Juliana Cardoso
Polêmicas: O MEC, o livro e a (D)ramática da imprensa brasileira
Surpreendentemente, ainda me espanto ou com a ignorância ou com a leviandade da grande mídia brasileira, não sei dizer qual o caso, não sei dizer o pior. A “abordagem” dada à leitura do livro didático que, na última semana, foi execrado em cadeia nacional por um grande telejornal pode indicar duas coisas:
(1) o total desconhecimento de qualquer discussão lingüística que tenha sido realizada em meio acadêmico nos últimos 60 anos (jornalistas fazem faculdade, não?) somado a uma preguiça generalizadora de ao menos tentar realizar uma leitura crítica que ultrapasse meia página descontextualizada de livro;
(2) a edição de falas e imagens, com vistas à manipulação da informação para indução da opinião pública, de acordo com os interesses políticos e/ou de ocasião do(s) grupo(s) que detém o poder de enunciar para milhões de brasileiros.
Ou acredito que tanta ortodoxia é fruto da ignorância (leia-se: falta de conhecimento); ou acredito que é apenas máscara para interesses escusos. Explico. E sugiro.
SOBRE AQUELES DO GRUPO(1):
Há pelo menos 15 anos os livros didáticos já incorporam a necessidade de um ensino plural, que considere o falante em sua totalidade, que não valorize o decoreba, a nomenclatura pela nomenclatura (leia-se: metalinguagem), que desenvolva competências e habilidades, em vez de um conhecimento descontextualizado e enciclopédico. Na universidade, já se diz isso há uns 30. Quando estava na graduação, li um texto escrito pelo professor Wanderley Geraldi em 1984, que já propunha em detalhes uma reformulação das bases curriculares como conhecíamos, reformulação que culminou com a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais em 1997. Ou a imprensa está MUITOOOO atrasada, ou simplesmente tem preguiça de ler. As primeiras publicações da Sociolinguística (área de estudos da linguagem que considera cientificamente as variações) são dos anos 60!
E que fique claro:
Nenhum cientista da linguagem, nenhum professor linguisticamente esclarecido JAMAIS proferiu ou proferirá essas palavras: “Podem usar qualquer palavra, frase, porque agora vale qualquer coisa”, como cheguei a ler por aí. A discussão que se faz é a de que a Gramática Normativa é sim um instrumento de exclusão e de poder, que as diferenças são muito mais sociais do que linguísticas, já que “UMA VARIEDADE DE LÍNGUA VALE O QUE VALEM SEUS FALANTES”, como já disse em 1988 (!) Maurício Gnerre. Nessa direção, uma pessoa que pronuncia a palavra “para”, realizando a contração e produzindo foneticamente “pra”, certamente não sofrerá a estigmatização que recairá sobre outra que, ao utilizar a palavra “árvore”, produza foneticamente “arvri”. Linguisticamente, o fenômeno é um só: houve uma queda de vogal no meio da palavra; socialmente, não. Socialmente, atribuímos valores distintos a cada um dos falantes, já que quem pronuncia “arvri” demonstra ser de uma classe economicamente desfavorecida que não teve acesso à escola, ao contrário de quem pronuncia “pra”. (A propósito, eu tenho doutorado e pronuncio “pra”).
A discussão do livro nunca foi “então vamos oficializar o oba, oba, agora vale qualquer coisa”. Não é nada disso. Faz parte do papel do professor de português oferecer a seus alunos a norma gramatical que permitirá que participem linguisticamente de ambientes diversos e situações múltiplas. Mas o professor que não considera (ou que trata com ironia ou escárnio) as variações dos alunos em aula "assassina" sua autoestima e contribui para que eles saiam da escola. Esse professor presta um desserviço à Educação e a seu país, como prestou a referida reportagem no canal de TV.
Sugestão-recado ao grupo (1): “O preconceito linguístico”, de Marcos Bagno. Livrinho de linguagem super clara, para qualquer área. Não custa 20 reais.
SOBRE AQUELES DO GRUPO(2):
Se você acredita em imparcialidade, escreva uma carta para o Papai Noel pedindo de presente o carro mais caro do ano. As chances de você receber uma informação imparcial pela imprensa são as mesmas de ganhar do Papai o seu carro. E isso nem tem a ver com o fato de a imprensa ser “mal-intencionada” (pelo menos nos casos em que ela descaradamente não mente).
Vou usar um exemplo. Supondo que eu esteja no governo de um estado e seja a maior acionista de um grande jornal do mesmo estado, não é de se esperar que as publicações do meu jornal sejam à minha administração um pouco mais favoráveis? Isso acontecia no Correio Braziliense durante as denúncias no Governo Arruda/Paulo Otávio. Nunca li tanto “suposto isso”, “suposta aquilo” em algumas reportagens (risos). Perverso? Não, até compreensível. Eu também não escolho a minha pior foto como foto principal do facebook. Mas o limite entre a dissimulação e a manipulação mentirosa e descarada em alguns meios é muito tênue. Quem não se lembra do caso da “bolinha de papel” nas últimas eleições? Sempre digo a meus alunos NUNCA COMPREM A PRIMEIRA VERSÃO. Desconfiem, indaguem sempre e se perguntem: A QUE INTERESSES ISSO SERVE?
Boa parte dos brasileiros só “escuta” o jornal, só lê as manchetes. É praticamente impossível desfazer o alcance de um “equívoco” de leitura (tantas vezes proposital) noticiado pela grande mídia.
Voltando à polêmica do livro, sempre depende do interesse, certo? Neste caso, eu sinceramente não tenho informações que me permitam saber qual. Mas sendo bem generalista: Eu quero um aluno que pense, que decida, que atue, que consiga assistir a um telejornal e perceber que aquele canal manipula, que a crítica do “comentarista estrela “é idiota, que a “informação imparcial” é mito e o interesse subjacente é quase sempre político-econômico, ou eu quero que um aluno que, revestido pelo seu trauma e por sua baixa autoestima, continue se julgando incapaz e pouco inteligente, caracterizando como “lindooooo” tudo aquilo que apareceu no PlimPlim?
Mas eu tenho esperanças, sabe? Tenho esperanças que, com a democratização da internet, possam chegar às pessoas informações e leituras que transcendam os 4 minutos editados pelo canal e dispostos no horário nobre. Tenho esperanças que ao assistirem a uma entrevista inteira, as pessoas consigam perceber que quando alguém retira uma declaração do contexto pode atribuir a ela qualquer tom.
Tenho esperanças. Tenho. Depende é da gente*.
[*Sim, eu podia (q vá pro espaço o futuro do pretérito, o hífen e o “para o”) ter usado nós do lugar do “a gente”, mas num tô a fim. Eu tbém podia ter usado “estou”. E evitado a contração. Usar uma forma ou outra não faz de mim uma pessoa mais ou menos inteligente só faz de mim uma pessoa atenta aos contextos em que utilizo essas formas linguísticas.]
Sugestão-recado ao grupo (2): Que coisa feia... A gente percebe. E, cada vez mais, a democratização do ensino superior e a democratização da internet farão com que mais e mais pessoas percebam. Pode demorar, mas é inevitável. Eu sei.
Elenita Rodrigues
http://acasosafortunados.blogspot.com/2011/05/polemicas-o-mec-o-livro-e-dramatica-da.html
Rosana dos Santos e Juliana Cardoso(não tem cadastro)
:): Grandes Pensadores ...
" o Senso comum deve ocupar um luga de destaque dentro das acadêmia, vist que é dele ue nasce a curiosidade epsteme..." Ariana Santana
kkkkkkk... foi uma bricadeinha, com o objetivo de de dizer que a sua postagem foi show, eu gostei.!!!
Ariana Santana
CRIANÇAS ESPECIAIS TAMBÉM PODEM BRINCAR COM BRINQUEDOS CONVENCIONAIS
Contudo, os brinquedos:
- devem ser inquebráveis;
- não podem ter pontas;
- precisam ter cores vivas;
- possuírem partes móveis;
- serem sonoros;
- serem agradáveis ao contato;
- possuírem texturas diferentes.
Exemplos: Bola (sonora, de borracha macia e de meia) bicho (borracha e de pelúcia) peteca, pião, chocalho, boneca (macia ou de pano), jogos (memória, quebra-cabeça entre outros), fantoche, diversos brinquedos (tecido, madeira e borracha).
Cada brinquedo pode ter uma função ideal para cada caso. O estímulo à criança especial no emprego de brinquedos, pode expandir o seu potencial, se houver estimulação adequada a sua condição de desenvolvimento, às suas necessidades ajustadas e as suas possibilidades.
Algumas crianças com necessidades especiais podem ter dificuldades para manipular brinquedos convencionais, mas os pais ou educadores podem adaptar ou criar brinquedos apropriados para as mesmas.
É preciso incentivar sempre a criança especial a manusear brinquedos Nunca espere que uma criança especial faça isso sozinha, ajude-a. Sobretudo, não exija da criança especial atuação incompatível com a realidade e maturidade na qual se encontra.
Muitos pais e educadores sabem que os brinquedos são facilitadores do processo ensino-aprendizagem, mas precisam conhecer vários tipos de brinquedos, suas alternativas de exploração e suas especificidades.
É de fundamental importância que conheçam a vida social das crianças especiais com as quais se esteja convivendo. Assim poderão conhecer mais a condição da deficiência na sociedade como um todo, bem como o desenvolver da criança especial por meio da ludicidade. Desta maneira as crianças especiais, podem experimentar vivências lúdicas mais benéficas.
Segundo Oliveira (1984), a riqueza do brinquedo decorre de sua capacidade de instigar a imaginação infantil. O brinquedo auxilia a criança especial a sentir-se protegida e a ajuda muita a superar alguma dor,frustração ou perda.
Para Vygotsky (1988), o brinquedo é um estímulo a seu desenvolvimento físico e mental.
Podemos afirmar que o brinquedo contribui definitivamente no processo de socialização, desenvolvendo na criança especial a expressão e a comunicação verbal, podendo ainda responder às pretensões da sua qualidade de vida, podendo fazer com que a mesma participe prontamente dos processos da aprendizagem de maneira feliz, divertida e muito prazerosa. O brincar para a criança de acordo com Bomtempo & Zamberlan (1996), é necessário, uma vez que isto contribui para seu desenvolvimento bem como para sua capacidade de aprender e de pensar.
Sendo assim, para crianças especiais, devemos oferecer brinquedos que possibilitem atender adequadamente ás suas necessidades e possibilidades, com vistas a promover um cuidado eficaz ao seu desenvolvimento integral.
Angela Cristina Munhoz Maluf
Rachel Caroline Obs:(Não está conseguindo postar)
O que vê quem não vê?
O termo deficiência pode ser entendido como todo e qualquer comprometimento que afeta a integridade da pessoa e traz prejuízos na sua locomoção, na coordenação de movimentos, na fala, na compreensão de informações, na orientação espacial ou na percepção e contato com as outras pessoas (Artigo 3o do Decreto federal nº 3.298/1999).
O Decreto 3298 considera deficiente visual a pessoa que tem dificuldade ou impossibilidade de enxergar a uma distância de 6 metros o que uma pessoa sem deficiência enxergaria a 60 metros, após a melhor correção, ou que tenha o campo visual (área de percepção visual) limitada a 20%, ou com ambas as
situações.
http://helenadegreas.wordpress.com/2010/12/13/deficiencia-visual-um-pouco-sobre-o-assunto-projeto-carnaval-2011-so-nao-ve-quem-nao-quer/
Indisciplina na sala de aula
Na verdade, a indisciplina poderia ser percebida muito antes de tornar-se um problema de comportamento como a bagunça ou a agressividade, que são formas de expressão da falta de respeito com os estudos. O não acompanhamento das aulas já é um forte indício de indisciplina. Se os professores partirem do princípio de que todo aprendiz quer aprender (mesmo quando essa vontade está escondida no consciente), então pode concluir o mínimo de organização e disciplina o aluno deve apresentar para alcançar o aprendizado. A ausência de disciplina e a falta de organização nos estudos começam a aparecer quando o aluno começa a perder a vontade intrínseca de querer aprender, que com o passar do tempo torna-se um enfado, ou seja, deixa de ser vontade e passa a ser quase um sacrifício.
O comportamento é fundamental para o bom desenvolvimento das aulas. Portanto, não pode ser desconsiderado pelos educadores, principalmente quando passa a ser um comportamento indisciplinado. Até porque, muitas vezes, a indisciplina pode ser um indício de alguma carência do aluno como, por exemplo, a falta de compreensão do conteúdo, que ocasiona a falta de interesse por estudar e continuar prestando atenção à aula. Sendo assim, o assunto indisciplina é muito relevante, pois interfere diretamente no processo de ensino-aprendizagem.
A indisciplina dos estudantes pode, posteriormente, ter conseqüências graves para a sociedade, entre elas, a violência, a criminalidade e até mesmo envolvimento com drogas.
Educadores, pais e alunos podem refletir sobre a indisciplina a partir dos mais variados enfoques, e por isso cada um certamente vai apresentar pontos de vista diferentes. A indisciplina do aluno pode ser conseqüência de diversas situações. E cada uma tem suas razões de existir e as situações devem ser sempre revistas pelos educadores (pais e professores).
Por Cláudia
Rachel Caroline Obs:(Não está conseguindo postar)
Grandes Pensadores ...
O saber que não vem da experiência não é realmente saber, Lev Vygotsky.
A educação é o estabelecimento de comportamentos que serão vantajosos para o indivíduo e para outros em algum tempo futuro, B.F.Skinner
Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda, Paulo Freire.
Quem tem muito pouco, ou quase nada, merece que a escola lhe abra horizontes, Emília Ferreiro.
A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, num ambiente previamente organizado, e depois se abster de interferir, Maria Montessori.
Para Refletir...
ELOGIE DO JEITO CERTO
“Recentemente, um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!”... e outros elogios à capacidade de cada criança. O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina,gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou até conseguir, muito bem!”...e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência. As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa. A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos.
O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente.” As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado. Sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obtêm a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado. Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou,você tem um bom coração”, “Parabéns, meu filho, por ter dito a verdade, apesar de estar com medo... você é ético”, “Filha, fiquei orgulhosa de você ter dado atenção àquela menina nova em vez de tê-la excluído, como algumas colegas fizeram...você é solidária”, “Isso mesmo, filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “como você é charmoso”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil. Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa."
*Marcos Meier é mestre em educação, psicólogo, escritor e palestrante
O Novo Perfil do Professor :Diferentes demandas se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula
Ser professor é..
Ser professor
é professar a fé
e a certeza de que tudo
terá valido a pena
se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você
e pelo que ele lhe ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas
pensando em cada detalhe daquela aula que,
mesmo ocorrendo todos os dias,
a cada dia é única e original...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma,
transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos,
mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...
http://www.superfrases.com/article/profissoes/3444/
Laís A. Sousa
A Grande Marcha
Como tua vida que é individual, adquiria o valor mais elevado, o significado mais profundo ? Como seria menos desperdiçada ?
(Nietzsche, Shopenhauer)
Retirado de http://filosofeducar.blogspot.com/2011/06/etimologia-da-palavra-amor.html.
Esse blog é de um aluno de Pedagogia daí do nosso Centro, Tiago Alex. Pra quem não conhece, vale a pena dar uma olhada : )
Tainá.
Eu não sou você
Você não é eu
Mas sei muito de mim
Vivendo com você.
E você, sabe muito de você vivendo comigo?
Eu não sou você
Você não é eu.
Mas encontrei comigo e me vi
Enquanto olhava pra você
Na sua, minha, insegurança
Na sua, minha, desconfiança
Na sua, minha, competição
Na sua, minha, birra infantil
Na sua, minha, omissão
Na sua, minha, firmeza
Na sua, minha, impaciência
Na sua, minha, prepotência
Na sua, minha, fragilidade doce
Na sua, minha, mudez aterrorizada
E você se encontrou e se viu, enquanto olhava pra mim?
Eu não sou você
Você não é eu.
Mas foi vivendo minha solidão que conversei
Com você, e você conversou comigo na sua solidão
Ou fugiu dela, de mim e de você?
Eu não sou você
Você não é eu
Mas sou mais eu, quando consigo
Lhe ver, porque você me reflete
No que eu ainda sou
No que já sou e
No que quero vir a ser…
Eu não sou você
Você não é eu
Mas somos um grupo, enquanto
Somos capazes de, diferenciadamente,
Eu ser eu, vivendo com você e
Você ser você, vivendo comigo
Relação desenvolvimento e aprendizagem para Vygotsky
b) A criança consegue autonomia na resolução do problema, através da assistência e auxílio do adulto, ou por outra criança mais velha formando uma construção dinâmica entre aprendizagem e desenvolvimento.
Cláudia Magalhães
A interação social no desenvolvimento e aprendizagem escolar para Vygotsky
A escola em 1969, A em 2009
"Todos pensam em deixar um mundo melhor para seus filhos. Quando
pensaremos em deixar filhos melhores para o planeta?"
Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro da própria casa recebe
o exemplo dos seus pais torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos,
respeitando o meio ambiente e as pessoas. Propiciando assim, uma convivencia mais
harmonica entre todos.
Shenia
Professores não acreditam que alunos irão concluir ensino médio
Pode até ser realidade, mas se nem os professores acreditam que sua prática pode gerar bons frutos quem mais acreditará?
http://www1.folha.uol.com.br/saber/924706-professores-nao-acreditam-que-alunos-irao-concluir-ensino-medio.shtml
UM PAÍS PARA EVOLUIR - MÁRIO JORGE
A principal finalidade do PDE é oferecer educação básica de qualidade a todos os indivíduos, realizando investimentos na educação profissional e superior, visto que apresentam uma relação íntima, envolvendo um trabalho em conjunto, no qual pais, alunos, professores e gestores visem o sucesso e a permanência do aluno na escola.
A própria LDB – 9394/96(Lei de Diretrizes e Base), sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso juntamente com o ministro da educação, Paulo Renato, em 1996, foi baseada no princípio do direito universal que rege a educação para todos, bem como uma série de mudanças voltadas para a garantia da educação básica.
Um país não progride com uma educação precária, todas as pessoas necessitam e devem ter acesso à, no mínimo, educação básica. A aprovação da LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) propiciou grande avanço no sistema de educação de nosso país, visando que a escola se torne um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão, dando mais vida e significado para os estudantes.
O PDE surgiu com várias intenções, uma delas foi a inclusão das metas de qualidade para a educação básica, fazendo parte destas, no sentido de contribuir para que escolas e secretarias de educação se organizem no atendimento aos alunos e, conseqüentemente, criem uma base sobre a qual as famílias possam se apoiar para exigir uma educação de maior qualidade.
O plano ainda prevê acompanhamento e assessoria aos municípios com baixos indicadores de ensino, em busca de melhorar a educação no país.
Vale ressaltar que a evolução da educação no país requer a participação intensiva da sociedade e um plano de desenvolvimento para educação que deve ser mais que um projeto voltado para nível de governo federal, mas sim de todos os cidadãos que fazem parte da nação.
Educação é direito de todos e lutar por ela deve ser uma obrigação de todos os cidadãos.
Um país precisa do seu povo como companheiro fiel na luta por melhores oportunidades e condições de vida, principalmente em busca da redução da taxa de analfabetismo, que segundo pesquisas tem apresentado uma queda constante, porém, ainda presente em grande número e em diversas regiões do país.
Por Elen Cristine M. Campos Caiado
Graduada em Pedagogia e Fonoaudiologia
Equipe Brasil Escola
EDUCAÇÃO NO BRASIL - MÁRIO JORGE
Taxa de reprovação (2008): 12,1%
Taxa de aprovação (2008): 83,1%
Matrículas na Educação Básica (2009): 52.580.452
Como deveria ser o currículo para formar professores competentes?
Segundo a educadora Guiomar Namo de Mello, em entrevista para a revista Nova Escola (2004), em resposta à pergunta: Como deveria ser o currículo para formar professores competentes?
A educadora responde que “Ninguém ensina o que não aprendeu”. Por isso o curso de formação precisa dar peso grande ao conteúdo que vai ser ensinado.Na tentativa de refletir mais sobre a arte de ensinar vejamos esse poema simples e lindo que diz muita coisa:
Professora
“Ela entrou na sala e viu rostos que perscrutavam, indagavam, esperavam. Começou a dizer-lhes de suas férias, mas descobriu que esta palavra ali era oca e distante. Abriu então seu caderno de planos e quis ensinar-lhes as maravilhas que ali escrevera, mas aprendeu que menino triste não tem gosto para manejar o lápis. Quis ensinar uma canção, mas o canto se tornou um choro. Tentou contar-lhes de bruxas, de fadas, de gigantes, mas percebeu que não crêem em fantasias os meninos que vivem da verdade de cada dia.
Por um instante a professora não encontrou o que fazer. Então, apenas sorriu para a classe e decidiu dar-lhes primeiro a sua amizade.
Depois, mansamente, lhes daria ensinamentos.
Bem-aventurada!”
(Maria Célia Bueno) do livro: A educação pré-escolar, Marieta Lúcia Machado Nicolau.
Laís A. Sousa
Variação Linguistica
Gente, esse é o tipo de coisa que a sociedade quer fingir que não existe, no qual os Lingístas Tradicionais ... não reconhecem, e isso só faz gerar mais preconceitos sociais ... que pode gerar a tal da intransigência, que é a causa de grandes violências, pois vejam como algo tão simples podem se tornar em um holocasto social!!!
Ariana Santana.
Variação Linguistica
A variação de uma língua é o modo pela qual ela se diferencia, sistemática e coerentemente, de acordo com o contexto histórico, geográfico e sócio-cultural no qual os falantes dessa língua se manifestam verbalmente
Toda língua possui variações linguísticas. Elas podem ser entendidas por meio de sua história no tempo (variação histórica) e no espaço (variação regional). As variações linguísticas podem ser compreendidas a partir de três diferentes fenômenos.
1) Em sociedades complexas convivem variedades linguísticas diferentes, usadas por diferentes grupos sociais, com diferentes acessos à educação formal; note que as diferenças tendem a ser maiores na língua falada que na língua escrita;
2) Pessoas de mesmo grupo social expressam-se com falas diferentes de acordo com as diferentes situações de uso, sejam situações formais, informais ou de outro tipo;
3) Há falares específicos para grupos específicos, como profissionais de uma mesma área (médicos, policiais, profissionais de informática, metalúrgicos, alfaiates, por exemplo), jovens, grupos marginalizados e outros. São as gírias e jargões.
http://ehnoixquitah123.blogspot.com/2010/11/variacao-de-uma-lingua-e-o-modo-pela.html
Ariana Santana
Comentário sobre o video da DEFICIÊNCIA.
Ariana Santana
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
Que vocês possam refletir em que tipo de escola vocês querem atuar.
Beijos e até a proxima
MILENA MAYARA